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domingo, 31 de julho de 2016

"Não sei se estarei no Panamá", Papa se despede de Cracóvia



CRACÓVIA, 31 Jul. 16 / 02:18 pm (ACI).- No encontro com os voluntários da JMJ no Tauron Areia da Cracovia, o Papa Francisco improvisou seu discurso e assinalou que “não sei se vou estar no Panamá” para a seguinte Jornada Mundial da Juventude que se realizará em 2019 nesse país e lhes deixou uma tarefa para o futuro aos jovens presentes.

Falando em espanhol, o Santo Padre disse aos jovens presentes: "eu não sei se vou estar no Panamá, mas posso assegurar uma coisa, que Pedro (o Papa) vai estar no Panamá".

"Preparar uma JMJ é toda uma aventura, é meter-se em uma aventura e chegar, chegar, servir, trabalhar, fazer e depois despedir-se", indicou o Papa.

Francisco disse aos jovens que para ser a esperança do futuro necessitam duas condições: memória e coragem.

Para ter memória, explicou, "fale com seus pais, fale com os mais velhos, sobre tudo fale com seus avós, está claro? De tal maneira que se vocês querem ser esperança do futuro têm que receber a tocha do seu avô e da sua avó, está claro?"

A segunda condição, a coragem, consiste em "ser valentes, não assustar-se. Escutamos o testemunho, a despedida, deste nosso companheiro que o câncer venceu. Queria estar aqui e não chegou, mas teve coragem, coragem de enfrentar e coragem de seguir lutando mesmo na pior das condições".

O Papa se referia a Maciej Szymon, o jovem voluntário que faleceu de câncer no último 2 de julho, e que desenhou uma grande quantidade de materiais para a JMJ da Cracóvia assim como as imagens dos Santos patronos e o kit do peregrino.

"Esse jovem hoje não está aqui, mas esse jovem semeou esperança para o futuro. Então, para a presente coragem, valentia, está claro? E então, se tiverem, O que era o primeiro? Memória. E se tiverem? Coragem. vão ser a esperança do futuro. Está claro tudo? (Sim!)"

No Panamá 2019, disse Francisco, "Pedro lhes vai perguntar se falaram com os avós, se falaram com os idosos para ter memória, se tiveram coragem e valentia para enfrentar as situações e semearam coisas para o futuro e, a Pedro vão responder. Está claro? Que Deus os abençoe muito, obrigado, obrigado por tudo".

Fonte: ACIDIGITAL

TEXTO: Homilia do Papa Francisco na Missa de encerramento da JMJ Cracóvia 2016


CRACÓVIA, 31 Jul. 16 / 06:00 am (ACI).- O Papa Francisco presidiu hoje a Missa de encerramento da Jornada Mundial da Juventude Cracóvia 2016 e incentivou os jovens a não ter medo de dizer “sim” a Jesus “com todo o entusiasmo do coração” e segui-lo.

A seguir, o texto completo da homilia do Papa Francisco na Missa de encerramento da JMJ Cracóvia 2016:

Queridos jovens, viestes a Cracóvia para encontrar Jesus. E o Evangelho de hoje fala-nos precisamente do encontro entre Jesus e um homem, Zaqueu, em Jericó (cf. Lc 19, 1-10). Aqui, Jesus não Se limita a pregar ou a saudar alguém, mas quer – diz o Evangelista – atravessar a cidade (cf. v. 1). Por outras palavras, Jesus deseja aproximar-Se da vida de cada um, percorrer o nosso caminho até ao fim, para que a sua vida e a nossa se encontrem verdadeiramente.

E assim acontece o encontro mais surpreendente, o encontro com Zaqueu, o chefe dos «publicanos», isto é, dos cobradores de impostos. Zaqueu era, pois, um rico colaborador dos odiados ocupantes romanos; era um explorador do seu povo, alguém que, pela sua má reputação, não podia sequer aproximar-se do Mestre. Mas o encontro com Jesus muda a sua vida, como sucedeu ou pode sucede cada dia com cada um de nós. Entretanto Zaqueu teve de enfrentar alguns obstáculos para encontrar Jesus: pelo menos três, que podem dizer algo também a nós.

O primeiro é a baixa estatura: Zaqueu não conseguia ver o Mestre, porque era pequeno. Também hoje podemos correr o risco de ficar à distância de Jesus, porque não nos sentimos à altura, porque temos uma baixa opinião de nós mesmos. Esta é uma grande tentação, que não tem a ver apenas com a autoestima, mas toca também a fé. Porque a fé diz-nos que somos «filhos de Deus; e, realmente, o somos» (1 Jo 3, 1): fomos criados à sua imagem; Jesus assumiu a nossa humanidade, e o seu coração não se afastará jamais de nós; o Espírito Santo deseja habitar em nós; somos chamados à alegria eterna com Deus. Esta é a nossa «estatura», esta é a nossa identidade espiritual: somos os filhos amados de Deus, sempre. Compreendeis então que não aceitar-se, viver descontentes e pensar de modo negativo significa não reconhecer a nossa identidade mais verdadeira? É como voltar-se para o outro lado enquanto Deus quer pousar o seu olhar sobre mim, é querer apagar o sonho que Ele tem para mim. Deus ama-nos assim como somos, e nenhum pecado, defeito ou erro Lhe fará mudar de ideia. Para Jesus – assim no-lo mostra o Evangelho –, ninguém é inferior e distante, ninguém é insignificante, mas todos somos prediletos e importantes: tu és importante! E Deus conta contigo por aquilo que és, não pelo que tens: a seus olhos, não vale mesmo nada a roupa que vestes ou o celular que usas; não Lhe importa se andas na moda ou não, importas-Lhe tu. A seus olhos, tu vales; e o teu valor é inestimável.

Quando acontece na vida diminuirmo-nos em vez de nos enobrecermos, pode ajudar-nos esta grande verdade: Deus é fiel em amar-nos, até mesmo obstinado. Ajudar-nos-á pensar que Ele nos ama mais do que nos amamos nós mesmos, que crê em nós mais de quanto acreditamos nós mesmos, que sempre nos apoia como o mais irredutível dos nossos fãs. Sempre nos aguarda com esperança, mesmo quando nos fechamos nas nossas tristezas e dores, remoendo continuamente as injustiças recebidas e o passado. Mas, afeiçoar-nos à tristeza, não é digno da nossa estatura espiritual. Antes pelo contrário; é um vírus que infecta e bloqueia tudo, que fecha todas as portas, que impede de reiniciar a vida, de recomeçar. Deus, por seu lado, é obstinadamente esperançoso: sempre acredita que podemos levantar-nos e não Se resigna a ver-nos apagados e sem alegria. Porque somos sempre os seus filhos amados. Lembremo-nos disto, no início de cada dia. Far-nos-á bem dizê-lo na oração, todas as manhãs: «Senhor, agradeço-Vos porque me amais; fazei-me enamorar da minha vida». Não dos meus defeitos, que hão de ser corrigidos, mas da vida, que é um grande dom: é o tempo para amar e ser amado.

Zaqueu tinha um segundo obstáculo no caminho do encontro com Jesus: a vergonha paralisadora. Podemos imaginar o que se passou no coração de Zaqueu antes de subir àquele sicómoro: terá havido uma grande luta; por um lado, uma curiosidade boa, a de conhecer Jesus; por outro, o risco de fazer triste figura. Zaqueu era uma figura pública; sabia que, tentando subir à árvore, se faria ridículo aos olhos de todos: ele, um líder, um homem de poder. Mas superou a vergonha, porque a atração de Jesus era mais forte. Tereis já experimentado o que acontece quando uma pessoa se nos torna tão fascinante que nos enamoramos: então pode suceder fazermos voluntariamente coisas que de outro modo nunca teríamos feito. Algo semelhante aconteceu no coração de Zaqueu, quando sentiu que Jesus era tão importante que, por Ele, estava pronto a tudo, porque Ele era o único que poderia retirá-lo das areias movediças do pecado e da infelicidade. E assim a vergonha que paralisa não levou a melhor: Zaqueu – diz o Evangelho – «correndo à frente, subiu» e depois, quando Jesus o chamou, «desceu imediatamente» (vv 4.6). Arriscou e colocou-se em jogo. Aqui está também para nós o segredo da alegria: não apagar a boa curiosidade, mas colocar-se em jogo, porque a vida não se deve fechar numa gaveta. Perante Jesus, não se pode ficar sentado à espera de braços cruzados; a Ele que nos dá a vida, não se pode responder com um pensamento ou com uma simples «mensagem».

Queridos jovens, não vos envergonheis de Lhe levar tudo, especialmente as fraquezas, as fadigas e os pecados na Confissão: Ele saberá surpreender-vos com o seu perdão e a sua paz. Não tenhais medo de Lhe dizer «sim» com todo o entusiasmo do coração, de Lhe responder generosamente, de O seguir. Não vos deixeis anestesiar a alma, mas apostai no amor formoso, que requer também a renúncia, e um «não» forte ao doping do sucesso a todo o custo e à droga de pensar só em si mesmo e nas próprias comodidades.

Depois da baixa estatura e da vergonha incapacitante, houve um terceiro obstáculo que Zaqueu teve de enfrentar, não dentro de si mesmo, mas ao seu redor. É a multidão murmuradora, que primeiro o bloqueou e depois criticou-o: Jesus não devia entrar na casa dele, na casa dum pecador. Como é difícil acolher verdadeiramente Jesus! Como é árduo aceitar um «Deus, rico em misericórdia» (Ef 2, 4)! Poderão obstaculizar-vos, procurando fazer-vos crer que Deus é distante, rígido e pouco sensível, bom com os bons e mau com os maus. Ao contrário, o nosso Pai «faz com que o Sol se levante sobre os bons e os maus» (Mt 5, 45) e convida-nos a uma verdadeira coragem: ser mais fortes do que o mal amando a todos, incluindo os inimigos. Poderão rir-se de vós, porque acreditais na força mansa e humilde da misericórdia. Não tenhais medo, mas pensai nas palavras destes dias: «Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia» (Mt 5, 7). Poderão considerar-vos sonhadores, porque acreditais numa humanidade nova, que não aceita o ódio entre os povos, não vê as fronteiras dos países como barreiras e guarda as suas próprias tradições, sem egoísmos nem ressentimentos. Não desanimeis! Com o vosso sorriso e os vossos braços abertos, pregais esperança e sois uma bênção para a única família humana, que aqui tão bem representais.

Naquele dia, a multidão julgou Zaqueu, mediu-o de cima a baixo; mas Jesus fez o contrário: levantou o olhar para ele (v. 5). O olhar de Jesus ultrapassa os defeitos e vê a pessoa; não se detém no mal do passado, mas entrevê o bem no futuro; não se resigna perante os fechamentos, mas procura o caminho da unidade e da comunhão; único no meio de todos, não se detém nas aparências, mas vê o coração. Com este olhar de Jesus, vós podeis fazer crescer outra humanidade, sem esperar louvores, mas buscando o bem por si mesmo, felizes por conservar o coração limpo e lutar pacificamente pela honestidade e a justiça. Não vos detenhais à superfície das coisas e desconfiai das liturgias mundanas do aparecer, da maquilhagem da alma para parecer melhor. Em vez disso, instalai bem a conexão mais estável: a de um coração que vê e transmite o bem sem se cansar. E aquela alegria que gratuitamente recebestes de Deus, gratuitamente dai-a (cf. Mt 10, 8), porque muitos esperam por ela.

Ouçamos, por fim, as palavras de Jesus a Zaqueu, que parecem ditas de propósito para nós hoje: «Desce depressa, pois hoje tenho de ficar em tua casa» (v. 5). Jesus dirige-te o mesmo convite: «Hoje tenho de ficar em tua casa». A JMJ – poderíamos dizer – começa hoje e continua amanhã, em casa, porque é lá que Jesus te quer encontrar a partir de agora. O Senhor não quer ficar apenas nesta bela cidade ou em belas recordações, mas deseja ir a tua casa, habitar a tua vida de cada dia: o estudo e os primeiros anos de trabalho, as amizades e os afetos, os projetos e os sonhos. Como Lhe agrada que tudo isto seja levado a Ele na oração! Como espera que, entre todos os contatos e os chat de cada dia, esteja em primeiro lugar o fio de ouro da oração! Como deseja que a sua Palavra fale a cada uma das tuas jornadas, que o seu Evangelho se torne teu e seja o teu «navegador» nas estradas da vida!

Ao pedir para ir a tua casa, Jesus – como fez com Zaqueu – chama-te por nome. O teu nome é precioso para Ele. O nome de Zaqueu evocava, na linguagem da época, a recordação de Deus. Fiai-vos na recordação de Deus: a sua memória não é um «disco rígido» que grava e armazena todos os nossos dados, mas um coração terno e rico de compaixão, que se alegra em eliminar definitivamente todos os nossos vestígios de mal. Tentemos, também nós agora, imitar a memória fiel de Deus e guardar o bem que recebemos nestes dias. Em silêncio, façamos memória deste encontro, guardemos a recordação da presença de Deus e da sua Palavra, reavivemos em nós a voz de Jesus que nos chama por nome. Assim rezemos em silêncio, fazendo memória, agradecendo ao Senhor que aqui nos quis e encontrou.

Fonte:ACIDIGITAL

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Precisamos de cristãos que anunciem com alegria o Evangelho de Jesus


Em Jesus, Deus reina no meio de nós, o seu amor misericordioso vence o pecado e a miséria humana. Este o tema de fundo da alocução do Papa Francisco, antes da oração mariana do Angelus na Praça de São Pedro. Ocasião em que comentou as páginas evangélicas deste domingo, centradas no Evangelho de São Lucas, e que nos fazem compreender – disse – quão necessário é invocar Deus para que mande operários para a sua messe, ou seja missionários do Reino de Deus para anunciar a mensagem de salvação, mensagem de esperança e consolação, de paz e de caridade. Missão em que Jesus recomendava sempre aos discípulos que começassem, ao entrar numa casa, por dizer “Paz a esta casa” e por “curar os doentes que ali se encontravam”. Sinal de que – continuou Francisco – o Reino de Deus “se constrói no dia a dia e dá já nesta terra os seus frutos de conversão, de purificação, de amor e de consolação aos homens. É coisa bela eh! Construir dia por dia este Reino de Deus que se vai construindo. Não destruir, construir”.
Com que espírito então o discípulo de Jesus deve desempenhar  esta missão? – interrogou o Papa. Antes de mais – respondeu – com a consciência de que a realidade que o espera é difícil, por vezes, mesmo hostil, a hostilidade que está sempre no início da perseguição dos cristãos. E Jesus foi claro quando disse aos apóstolos: “Mando-vos como cordeiros no meio de lobos”, porque sabia que a missão é dificultada pela obra do maligno.
“Por isso, o operário do Evangelho se esforçará por ser livre de condicionamentos humanos de qualquer tipo, não levando consigo nem pastas, nem sacos, nem sandálias, como recomendou Jesus, por forma a estribar-se apenas na potencia da Cruz de Cristo. Isto significa abandonar todos os motivos de bazofarias pessoais e fazer-se, de modo humilde, instrumento da salvação concretizada pelo sacrifício de Jesus, morto e ressuscitado por nós”.
O Papa continuou dizendo que a missão do cristão no mundo é uma belíssima missão de que ninguém está excluído; é uma missão de serviço que requer muita generosidade e sobretudo um olhar e um coração orientados para o alto a fim de invocar a ajuda de Deus. Há hoje muita necessidade de cristãos que dêem testemunho do Evangelho com alegria – disse Francisco, referindo-se a homens, mulheres, sacerdotes, bons párocos que todos conhecemos, irmãs, consagradas, missionárias e missionários e lançou uma outra pergunta, insistindo para que o ouvissem com atenção:
“Quantos de vós jovens que vos encontrais neste momento aqui na Praça, sentis a chamada do Senhor a segui-Lo? Não tenhais medo! Sede corajosos e levai aos outros esta chama do zelo apostólico que nos foi dada por estes discípulos exemplares”.
E o Papa rezou a Nossa Senhora para que não falte nunca na Igreja corações generosos que trabalhem para levar a todos o amor e a ternura do Pai celeste.
Depois da oração do Angelus, o Papa mostrou-se próximo dos familiares das vítimas e dos feridos nos atentados em Dacca e Bagdad e pediu para que rezassem juntos por eles, para os defuntos e pediu ao Senhor para converter os corações dos violentos cegos pelo ódio.
Avé Maria…
o Papa saudou depois diversos grupos de peregrinos vindos de várias partes da Itália e do mundo, entre os quais um grupo de Bragança-Miranda, em Portugal. Muitos desses grupos, vieram de longe, mesmo de Cracóvia, alguns a pé, outros a cavalo e de bicicleta. Saudou também um grupo de seus compatriotas “Cilezitos”, vindo da Argentina.
O Papa recordou seguidamente a solenidade de Santa Maria Goretti, no próxima dia 6:
“No Ano Santo da Misericórdia tenho a peito recordar que quarta-feira próxima celebraremos a memória de Santa Maria Goretti, a menina mártir que antes de morrer perdoou o seu assassino. E esta menina corajosa merece um aplauso de toda a Praça, eh!”
A todos o Papa saudou, com um “até nos vermos”, pedindo, como sempre oração para ele. 

(DA)
Fonte: Rádio Vaticana

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Santa Sé pede ação da ONU contra crimes de guerra


O Observador Permanente da Santa Sé nas Nações Unidas, o Arcebispo Bernardito Auza, fez um discurso nesta terça-feira dia 19 de julho no Debate Aberto sobre a reforma do Conselho de Segurança da ONU.
A Santa Sé pediu aos membros do Conselho de Segurança da ONU que nunca votem contra "uma projeto de resolução crível" em casos evidentes de “genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra.”
O Arcebispo Auza declarou: "A este respeito, a minha delegação considera que, em situações em que crimes de genocídio, atrocidades e crimes de guerra são evidentes, a ação da comunidade internacional não deve ser interpretada como uma imposição injustificada ou uma limitação da soberania dos Estados-Membros, desde que respeite os meios jurídicos estabelecidos na Carta das Nações Unidas e em outros órgãos jurídicos internacionais.”
Eficiência
O Representante da Santa Sé recorda que a reforma do Conselho requer prudência e sabedoria por parte de todos. O Arcebispo também chamou a atenção para a importância da reforma do Conselho de Segurança para que se torne mais transparente, eficiente e representativo e, assim, evitar as críticas de ser um órgão para servir os seus próprios interesses.
“Um Conselho reformado precisa estar mais equipado do que nunca para nos proteger e também as futuras gerações dos horrores indescritíveis do genocídio, das atrocidades em massa, dos crimes de guerra e de outras graves violações dos direitos humanos fundamentais e da lei humanitária internacional”, conclui o Representante da Santa Sé. (NM)

Fonte: Rádio Vaticana

sexta-feira, 15 de julho de 2016

quarta-feira, 6 de julho de 2016