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segunda-feira, 9 de junho de 2025
Bem-aventurado José de Anchieta
domingo, 8 de junho de 2025
São Medardo
sábado, 7 de junho de 2025
São Pedro de Córdova
sexta-feira, 6 de junho de 2025
São Marcelino Champagnat
Apesar de sua condição econômica e o seu baixo grau de escolaridade, foi admitido no Seminário de Verrièrres. Porém, a partir daí se dedicou aos estudos enfrentando muitas dificuldades. Aos vinte e sete anos, em 1816, recebeu o diploma e foi ordenado sacerdote no Seminário de Lion.
quinta-feira, 5 de junho de 2025
São Bonifácio
quarta-feira, 4 de junho de 2025
Tríduo de Pentecostes - 2025
São Crispim
terça-feira, 3 de junho de 2025
São Carlos Lwanga e companheiros (mártires)
Carlos Lwanga foi o primeiro a ser assassinado, foi queimado lentamente a começar pelos pés. Kalemba Murumba, foi abandonado numa colina com as mãos e os pés amputados, morrendo de hemorragia. André Kagua, foi decapitado e o último João Maria, (02 de Junho de 1886).
segunda-feira, 2 de junho de 2025
São Marcelino e São Pedro
domingo, 1 de junho de 2025
São Justino
sábado, 31 de maio de 2025
Visitação de Nossa Senhora
sexta-feira, 30 de maio de 2025
Santa Joana DArc
quinta-feira, 29 de maio de 2025
Santa Úrsula Ledochowska
A Ascensão do Senhor
“Então, os que estavam reunidos perguntaram a Jesus: ‘Senhor, é agora que vais restaurar o Reino em Israel’? Jesus respondeu: Não cabe a vocês saber o tempo e as datas que o Pai reservou à sua própria autoridade. Mas o Espírito Santo descerá sobre vocês, e dele receberão forças para serem minhas testemunhas em Jerusalém, na Judéia e em toda a Samaria, e até os extremos da Terra. Depois de dizer isto, Jesus foi elevado ao céu à vista deles.
E quando uma nuvem o cobriu, eles não puderam vê-lo mais. Os apóstolos continuavam a olhar para o céu, enquanto Jesus ia embora. Mas, de repente, dois homens vestidos de branco apareceram a eles e lhes disseram: Homens da Galiléia, por que vocês estão aí, parados, olhando para o céu? Esse Jesus que foi tirado de vocês e levado para o céu virá do mesmo modo com que vocês o viram partir para o céu”.
Neste domingo, a Igreja celebra a festa da Ascensão do Senhor. Palavra que quer significar a subida, a elevação de Cristo aos céus. Diante dos olhos de seus discípulos Jesus ergue aos céus. Momento em que Ele revela mais uma vez a sua condição Divina e a sua entrada triunfante no Reino do Pai.
Em sua homília na Festa da Ascensão em 2009, o Papa Bento XVI afirmou que “Na Ascensão de Cristo ao Céu, o ser humano entra numa nova intimidade com Deus, sem precedentes. O homem encontra agora, e para sempre, espaço em Deus. O ‘Céu’ não é um lugar sobre as estrelas, mais uma coisa muito mais ousada e sublime: é o próprio Cristo, a Pessoa Divina que acolhe plenamente e para sempre a humanidade, Aquele no qual Deus e o homem estão inseparavelmente unidos para sempre”.
É, pois, a Festa da Ascensão, também o sinal da elevação do ser humano a Deus. Primeiro Cristo e, depois dele, todos os que no seu Nome, vida e sangue foram reconciliados com Deus. É uma prefiguração de toda ação escatológica, para a qual tende a vida da Igreja: “Somos cidadãos do céu”. E como nos afirma Paulo em seus escritos “Se com Cristo morremos, também com Ele viveremos” (cf. Rm 6,8).
A Festa da Ascensão relembra, ainda, a cada cristão, que suas cabeças devem estar erguidas diante das dificuldades da vida, recordando a vitória final, após o sofrimento, ao mesmo tempo em que ensina e envia para a vida. Os discípulos olhavam para o céu, enquanto Jesus subia (mística do reconhecimento do senhorio divino de Nosso Senhor), mas tão logo são enviados ao mundo para a vida que continua, com a esperança escatológica de sua volta gloriosa, tal qual Ele havia subido. A vida continua, a presença do Ressuscitado é uma presença espiritual que renova a esperança e reacende a chama da fé e do amor. É o encontro da humanidade com a divindade de Cristo. É a união do céu e da Terra! Tudo o que Pedro, chefe dos apóstolos, ligar na Terra será ligado no céu. Tudo que se desligar na Terra será desligado no céu (cf. Mt 16, 16ss). É o encontro do tempo e da eternidade; do passageiro e do eterno.
A ascensão se liga ao pastoreio de Jesus, bom pastor, único e eterno sacerdote, que deseja reconduzir suas ovelhas ao aprisco e devolver-lhe a dignidade manchada e ferida pelo pecado. Ela não trata de uma ausência de Jesus na história humana, mas uma prefiguração de nossa história mergulhada na eternidade que não se acaba, indicando-nos a direção à qual tendemos. A Igreja não se funda na ausência de seu Senhor, mas na certeza de sua presença à direita do Pai, soberano e senhor do tempo, da história e da eternidade; na certeza de sua presença sempre constante e operante pela presença do Espírito Santo, o Paráclito, o Espírito da verdade que Ele envia sobre os discípulos reunidos no cenáculo.
A ascensão, diz o papa, “relembra a transcendência da Igreja”, enquanto ela constrói e trabalha pelo Reino de Deus, na vida e na história, ela marcha rumo ao seu destino definitivo na eternidade, que é Cristo mesmo. O Céu, mais que um lugar, é o próprio Cristo, com o Pai e o Espírito Santo. Jesus sobe, envia os seus discípulos a pregarem o Evangelho e faz descer o seu Espírito, garantindo a sua presença constante na história, e nunca a sua ausência. Ele é presença que não se desfaz.
Nossas comunidades devem ser inflamadas nessa realidade: o Senhor e Cristo, ressuscitado, subiu aos céus, está à direita do Pai, mas não nos deixou órfãos; enviou seu santo Espírito para ser consolador e incentivador de nossa missão de continuar, na história, a construir o Reino que não tem fim.
É nessa esperança que vive a Igreja de Cristo, com Maria e toda a nuvem dos escolhidos e santificados no sangue do Senhor, clamando, ação magnífica do Espírito do Senhor, a volta definitiva e gloriosa de seu Senhor e Cristo. “O Espírito e a esposa dizem: Vem, Senhor Jesus!” e, aquele que ouve diga também: Vem, Senhor Jesus, Maranathá!
D. Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro, RJ
Fonte: CNBB
quarta-feira, 28 de maio de 2025
São Germano de Paris
terça-feira, 27 de maio de 2025
Santo Agostinho de Cantuária
segunda-feira, 26 de maio de 2025
São Filipe Néri
domingo, 25 de maio de 2025
Santa Maria Madalena de Pazzi
sábado, 24 de maio de 2025
Nossa Senhora Auxiliadora
Mais tarde também foi criada a ‘Pia União de Maria Auxiliadora’, com raízes em um bonito quadro alemão
E chega o ano de 1815: Nasce aquele que será o grande admirador, grande filho, grande devoto da Mãe de Deus e propagador da devoção a Maria Auxiliadora, o Santo dos jovens: SÃO JOÃO BOSCO. Neste ano era também celebrado o Congresso de Viena e foi a época em que, com a queda do Império Napoleônico, começa a Reestruturação Européia com restabelecimento dos reinos nacionais e das suas monarquias dinásticas