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quarta-feira, 4 de novembro de 2020
terça-feira, 3 de novembro de 2020
segunda-feira, 5 de outubro de 2020
As fotos que circularam do adolescente e futuro beato, Carlo Acutis, causaram confusão em alguns católicos, já que seu corpo parecia preservado do processo natural de decomposição após sua morte em 2006 e se pensou que poderia estar incorrupto.
Desde quinta-feira, 1º de outubro, os restos mortais do “ciberapóstolo” da Eucaristia foram expostos para veneração pública em Assis, Itália.
O Bispo de Assis, Dom Domenico Sorrentino, esclareceu no dia 1° de outubro que o corpo de Carlo –como se vê nas fotos–, embora intacto, “se encontrou no estado normal de transformação típico da condição cadavérica”. O corpo de Carlo foi arrumado com dignidade para a veneração pública e foi usado silicone na reconstrução de seu rosto, indicou.
Mas o que significa exatamente que um santo seja "incorrupto"?
É a preservação milagrosa do corpo da decomposição normal após a morte.
A Igreja não tem uma definição simples de em que condição o corpo de uma pessoa santa deve estar para ser declarado incorrupto, e não requer necessariamente que o corpo permaneça permanentemente na mesma condição na qual se encontra.
A razão que determina que a incorruptibilidade é milagrosa é porque não é possível explicar que tenha sido causada pela preservação intencional, como o embalsamento, ou pela preservação não intencional por causas naturais, como a mumificação.
Como identificar corpos incorruptos
A autora católica Joan Carroll Cruz, que morreu em 2012, escreveu sobre o fenômeno em seu livro de 1977 "Os incorruptos". Neste, identificou 102 santos ou beatos que são reconhecidos pela Igreja como incorruptos.
Afirmou que certamente havia muitos mais, mas esses 102 são "a grande maioria e certamente os mais famosos".
Cruz fez uma extensa pesquisa para o seu livro e, como escreveu antes da internet, trocou correspondências com os santuários que resguardavam os corpos para autenticar sua incorruptibilidade e descobrir se haviam sido embalsamados.
A autora assinalou que na época em que estava pesquisando e escrevendo, havia erros ou "falsos rumores" sobre a incorruptibilidade de alguns santos.
A qualidade das fotos às vezes podia levar as pessoas a acreditarem que as "figuras de imitação" que seguravam as relíquias dos santos eram na verdade cadáveres milagrosamente preservados, escreveu.
Um papa do século XVIII deu sua definição de incorruptibilidade em um tratado sobre o processo de beatificação e canonização dos santos.
Prospero Lambertini, o futuro Papa Bento XIV, escreveu o extenso trabalho enquanto servia na Congregação da Santa Sé para a promoção das causas dos santos de 1708 a 1728.
Dois capítulos do livro, intitulados "De Cadaverum Incorruptione", delineiam a posição do jovem teólogo e advogado sobre o fenômeno da incorruptibilidade.
Segundo Cruz, Lambertini determinou "que os corpos de pessoas santas que estão intactos, mas que se desintegram depois de alguns anos, não podem ser considerados preservação milagrosa".
"As únicas conservações que estava disposto a considerar extraordinárias são aquelas que conservam a sua flexibilidade, cor e frescura real, sem uma intervenção deliberada, durante muitos anos depois de sua morte”, assinalou.
O livro de Cruz documenta casos em que isso aconteceu, como o de São João da Cruz, que morreu em 1591 e cujo corpo, escreveu, "ainda está perfeitamente flexível".
Santos mais recentes também exibiram esse fenômeno, como São Charbel Makhlouf, um monge libanês que morreu em 1898.
Outros milagres também ocorreram na época da exumação de São Charbel, alguns anos após sua morte. Um foi a presença de um odor perfumado, fenômeno comum aos incorruptíveis. Uma luz brilhante também emanou de seu túmulo, levando os devotos do santo monge a solicitar que seus restos mortais fossem examinados.
Objeções comuns
Uma objeção comum à crença na incorruptibilidade é que o corpo deve ter sido preservado deliberadamente, uma prática desde os tempos antigos, ou que as condições do túmulo ou sepulcro permitiram a preservação natural.
Em pelo menos um caso, o exame científico moderno descobriu que um santo, que antes achavam que estava incorrupto, provavelmente não estava.
De acordo com um artigo de 2001, de Heather Pringle, uma pesquisa aprovada pela Igreja por cientistas italianos na década de 1980 descobriu que a santa toscana do século 13, Margarida de Cortona, havia recebido embalsamamento extensivo e outras intervenções após sua morte.
Os cientistas também descobriram documentos que mostravam que o embalsamento havia sido solicitado por devotos da santa, padroeira das prostitutas convertidas. Mas, com o passar dos anos, o fato havia sido esquecido, e sua aparição levou as pessoas a acreditarem que era um milagre.
A evidência havia sido coberta por sua roupa e, por modéstia, não haviam realizado um exame completo de seu corpo durante séculos.
Os próprios cientistas, no entanto, não puderam encontrar “nem rastro de intervenção humana” em outra santa do século XIII e conhecida como incorrupta na Itália, Santa Zita.
Cruz argumentou em seu livro que alguma preservação deliberada depois da morte não exclui a possibilidade de que o cadáver ainda possa exibir uma condição milagrosa muitos anos depois da morte.
Reconheceu que cerca de 1% dos 102 incorruptos que identificou haviam recebido alguma intervenção. Muitos outros, no entanto, certamente não haviam recebido, já que pertenciam a ordens religiosas que não permitiam essa prática.
Também rejeitou a ideia de que muitos casos poderiam ser explicados pela mumificação natural, citando a falta de rigidez ou dureza dos corpos, condição normal dos cadáveres mumificados.
Como prova, documentou as condições em que muitos dos santos foram encontrados, como em túmulos de barro ou caixões de madeira com deterioração significativa. O corpo de São Charbel, por exemplo, foi encontrado boiando no barro.
Essas não eram condições propícias para mumificação, argumentou
Em um momento, a Igreja aceitava a incorruptibilidade como um dos milagres necessários para a canonização. Essa prática acabou deixando de ser usada, porque ser incorrupto após a morte não é um requisito para ser declarado santo na Igreja Católica.
E muitos dos santos e beatos cujos restos mortais passaram pelo processo normal de retornar "ao pó" foram expostos à veneração pública com figuras ou máscaras de silicone, como no caso de Carlo Acutis.
Vemos Carlo “de novo em seu corpo mortal”, disse Dom Sorrentino em uma missa para a abertura do túmulo do jovem de 15 anos, em 1º de outubro.
“Um corpo que passou, nos anos da sepultura em Assis, pelo processo normal de decomposição, que é o legado da condição humana depois que o pecado foi removido por Deus, fonte da vida. Mas este corpo mortal está destinado à ressurreição”, disse.
Fonte: ACI
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quinta-feira, 16 de julho de 2020
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quinta-feira, 4 de junho de 2020
A festa de Corpus Christi
Na festa de Corpus Christi, a Igreja revive o mistério da Quinta-Feira Santa à luz da Ressurreição. Também a Quinta-Feira Santa conhece a procissão eucarística, com a qual a Igreja repete o êxodo de Jesus do Cenáculo para o monte das Oliveiras. Jesus, naquela noite, sai e entrega-se ao traidor, ao exterminador e, precisamente assim, vence a noite, vence as trevas do mal. Só desta forma, o dom da Eucaristia, instituída no Cenáculo, encontra o seu cumprimento: Jesus entrega realmente o seu corpo e o seu sangue. Atravessando o limiar da morte, torna-se pão vivo, verdadeiro maná, alimento inexaurível para todos os séculos. A carne torna-se pão de vida.
Na procissão da Quinta-Feira Santa, a Igreja acompanha Jesus ao monte das Oliveiras: a Igreja, orante, sente um desejo profundo de vigiar com Jesus, de não o deixar sozinho na noite do mundo, na noite da traição, na noite da indiferença de muitos. Na festa de Corpus Christi, retomamos esta procissão, mas na alegria da Ressurreição. O Senhor ressuscitou e precedeu-nos. A procissão da Quinta-Feira Santa acompanhou Jesus na sua solidão, rumo à “via crucis”. A procissão de Corpus Christi, ao contrário, responde de maneira simbólica ao mandamento do Ressuscitado: precedo-vos na Galileia. Ide até aos confins do mundo, levai o Evangelho a todas as nações. Sem dúvida, para a fé, a Eucaristia é um mistério de intimidade.
O Senhor instituiu o Sacramento no Cenáculo, circundado pela sua nova família, pelos doze apóstolos, prefiguração e antecipação da Igreja de todos os tempos. Neste Sacramento, o Senhor está sempre a caminho no mundo. Este aspecto universal da presença eucarística sobressai na procissão da nossa festa. Nós levamos Cristo, presente na figura do pão, pelas estradas da nossa cidade. Nós confiamos estas estradas, estas casas a nossa vida quotidiana à sua bondade. Que as nossas estradas sejam de Jesus! Que as nossas casas sejam para Ele e com Ele! A nossa vida de todos os dias estejam penetradas da sua presença. Com este gesto, colocamos sob o seu olhar os sofrimentos dos doentes, a solidão dos jovens e dos idosos, as tentações, os receios toda a nossa vida. A procissão pretende ser uma bênção grande e pública para a nossa cidade: Cristo é, em pessoa, a bênção divina para o mundo o raio da sua bênção abranja todos nós!
Na procissão de Corpus Christi, acompanhamos o Ressuscitado no seu caminho pelo mundo inteiro. E, precisamente fazendo isto, respondemos também ao seu mandamento: “Tomai e comei… Bebei todos” (Mt 26, 26s.). Não se pode “comer” o Ressuscitado, presente na figura do pão, como um simples bocado de pão. Comer este pão é comunicar, é entrar em comunhão com a pessoa do Senhor vivo. Esta comunhão, este ato de “comer”, é realmente um encontro entre duas pessoas, é deixar-se penetrar pela vida d’Aquele que é o Senhor, d’Aquele que é o meu Criador e Redentor. A finalidade desta comunhão, deste comer, é a assimilação da minha vida à sua, a minha transformação e conformação com Aquele que é Amor vivo. Por isso, esta comunhão exige a adoração, requer a vontade de seguir Cristo, de seguir Aquele que nos precede.
Por isso, a adoração e a procissão fazem parte de um único gesto de comunhão; que respondem ao seu mandamento: “Tomai e comei”.
Extraído da homilia do Papa Bento XVI
FONTE:Canção Nova
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sexta-feira, 10 de abril de 2020
terça-feira, 7 de abril de 2020
Oração em tempos de coronavírus
Oração em tempos de coronavírus
Senhor Jesus, Médico dos médicos, que curastes com amor os enfermos,
e nunca deixastes de acolher a todos, vinde em nosso socorro, neste momento
em que o medo nos aprisiona.
Libertai-nos do mal da pandemia, que avança sobre o nosso Brasil e todo o mundo.
Acreditamos, Senhor,que tudo pode ser mudado pela força da oração.
Olhai por todos aqueles que estão infectados com o coronavírus.
Acolhei junto a Ti as almas de tantas vítimas desse vírus em todo o mundo,
e libertai do medo os que se encontram catalogados como casos suspeitos.
Concedei-nos a sabedoria para seguirmos as orientações necessárias
neste momento em que caminhamos lado a lado com o medo do contágio.
Amado Jesus, que não nos falte a fé nem o discernimento para nos prevenirmos contra o mal que, rapidamente, tende a crescer a cada dia.
Auxiliai com Tua graça os profissionais da área da saúde, para que descubram a vacina contra o coronavírus.
Dai-nos Tua mão e concedei-nos a paz diante desta tempestade que nos rouba a serenidade.
Em Ti confiamos, e em Teu Sagrado Coração nos refugiamos neste momento em que o mundo clama por Tua infinita misericórdia.
Assim seja!
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quarta-feira, 1 de abril de 2020
Oração a Virgem Maria contra as pestes
Oração a Virgem Maria contra as pestes
Arca Santa e Imaculada, tão Pura e Cheia de Graça.
Arca Santa e Imaculada, tão Pura e Cheia de Graça.
Sede a nossa Salvação, neste perigo de desgraças.
Eis a Mãe de Deus Humanado, que por nós expirou na Cruz, que dirás, ó Senhora, que vos negue o Bom Jesus?
Advogada Celeste, desta pobre humanidade, Perdão, Senhora, alcançai-nos, da Divina Majestade.
Dissipai a cruel peste, Poderosa Intercessora.
Como a cabeça esmagastes, da serpente enganadora.
A natureza, Senhora, ao Seu Filho obedece e o Vosso Filho que a rege, não resiste à Vossa Prece.
Amém.
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domingo, 22 de março de 2020
Terço de São Bento.
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020
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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
domingo, 16 de fevereiro de 2020
sábado, 15 de fevereiro de 2020
Santa Missa na Casa Sede
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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020
sábado, 1 de fevereiro de 2020
sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
Novena de emergência de Santa Madre Teresa de Calcutá
“Novena de emergência” de Santa Teresa de Calcutá
Ante a grande quantidade de problemas que com frequência enfrentava e em meio a um acelerado ritmo de vida, a Santa inventou uma maneira de invocar a intercessão da Virgem Maria.
A seguir, apresentamos 12 coisas que talvez você não sabia acerca da mulher que com seu serviço aos mais pobres mostrou a grande misericórdia de Deus no século XX.
1. Seu nome era Agnes Gonxha Bojaxhiu
Nasceu em 26 de agosto de 1910 em Skopje, atual Macedônia, que naquela época pertencia à Albânia. Foi batizada com o nome de Agnes Gonxha Bojaxhiu. Agnes em português significa Inês e Gonxha significa “botão de rosa ou pequena flor”.
2. Teve uma infância difícil
Fez sua primeira comunhão aos cinco anos e foi crismada aos seis; seu pai morreu quando tinha apenas oito e a sua família passou por um período de problemas econômicos. Recebeu uma formação cristã em casa e na Paróquia jesuíta do Sagrado Coração de Jesus.
3. Tomou o nome de Teresa por causa de Santa Teresinha de Lisieux
Aos 18 anos, deixou seu lar para ir à Irlanda e ingressou no Instituto da Bem-aventurada Virgem Maria, conhecido como as Irmãs de Loreto. Tomou o nome de Teresa em homenagem a Santa Teresa de Lisieux, Padroeira das missões e Doutora da Igreja.
4. Foi professora em uma escola de Calcutá
Chegou a Calcutá no dia 6 de janeiro de 1929, festa da Epifaniaou dia de reis, para trabalhar como professora. Em 24 de maio de 1937, festa de Nossa Senhora Auxiliadora, fez seus votos perpétuos, tornando-se então, como ela mesma disse, “esposa de Jesus” para “toda a eternidade”.
5. Deixou as Irmãs de Loreto para fundar as Missionárias da Caridade
Esteve muitos anos na Congregação das Irmãs de Loreto dedicada ao ensino. Em 10 de setembro de 1946, durante uma viagem para seu retiro anual, recebeu uma espécie de “chamado dentro do chamado”. Naquele dia, a sede de amor e de almas se apoderou do seu coração.
6. Teve visões de Jesus
Mediante locuções e visões, Jesus lhe revelou a nova missão que tinha para ela. “Vêm ser minha luz”, suplicou-lhe o Senhor. Cristo lhe revelou sua dor pelo esquecimento dos pobres, sua pena pela ignorância que tinham Dele e o desejo de ser amado por eles.
Madre Teresa saiu do convento das Irmãs de Loreto e vestiu pela primeira vez o sari branco com detalhes em azul, para se introduzir no mundo dos mais pobres. Recebeu um curso de medicina com as Irmãs Médicas Missionárias e foi acolhida temporariamente na casa das Irmãzinhas dos Pobres.
7. Santa de Missa diária e confissão semanal
Começava seu dia com a Eucaristia e saía de casa com o rosário na mão para servir ao Senhor nos mais pobres. Confessava-se uma vez por semana. No dia 7 de outubro de 1950, festa de Nossa Senhora do Rosário, fundou oficialmente a nova congregação das Missionárias da Caridade.
8. Abriu sua primeira obra fora da Índia na Venezuela
Em 1960, a Madre Teresa começou a enviar algumas Irmãs a diversas regiões da Índia e a primeira obra que abriu fora desse país foi na Venezuela. Logo se expandiram a outros continentes, inclusive em países comunistas como na antiga União Soviética e em Cuba.
9. Fundou várias associações derivadas das Missionárias da Caridade
A Madre Teresa também fundou os Irmãos Missionários da Caridade, o ramo contemplativo das Irmãs, os Irmãos Contemplativos, os Padres Missionários da Caridade, os Colaboradores de Madre Teresa e os Colaboradores Doentes e que Sofrem. Posteriormente, fundou o Movimento Sacerdotal Corpus Christi.
10. Passou por muitos anos de “escuridão”
Em sua vida interior, experimentou um profundo, doloroso e constante sentimento de separação de Deus, inclusive se sentiu rechaçada por Ele, unido a um desejo crescente de seu amor. Ela chamou este período de “escuridão”, uma experiência interior que começou mais ou menos no começo do seu serviço aos pobres e que permaneceu até o fim da sua vida.
11. Caminho rápido à santidade
Madre Teresa e São João Paulo II foram grandes amigos e se reuniram em várias ocasiões. O próprio Papa polonês autorizou a abertura da causa da beatificação da religiosa antes dos cinco anos posteriores a sua morte requeridos pela Igreja e a beatificou no dia 19 de outubro de 2003, dia no qual se celebra o Dia Mundial das Missões.
12. Tinha uma “novena de emergência”
Ante a grande quantidade de problemas com frequência enfrentava e em meio a um acelerado ritmo de vida, a Santa Teresa de Calcutá inventou uma maneira de invocar a intercessão da Virgem Maria, conhecida como “Novena de emergência”.
A novena
Sua origem está nos nove dias que os apóstolos passaram com Maria no cenáculo, depois da ascensão de Jesus, rezando antes da chegada do Espírito Santo em Pentecostes.
A novena de emergência da Madre Teresa é simples: basta rezar a oração de São Bernardo, “Lembrai-vos” (Memorare), nove vezes seguidas, com seu propósito em mente.
A Madre Teresa de Calcutá fazia isso com frequência; mas ela sempre acrescentava imediatamente um décimo “Lembrai-vos”, como gesto de gratidão, já que tinha a plena certeza de que receberia ajuda divina.
LEMBRAI-VOS
Lembrai-vos, ó puríssima Virgem Maria,
de que nunca se ouviu dizer
que algum dos que recorreram à vossa proteção,
imploraram a vossa assistência
e clamaram por vosso socorro
tenha sido por Vós desamparado.
Animado eu, pois, com igual confiança,
a Vós, ó Virgem entre todas singular,
como à Mãe recorro, de Vós me valho e,
gemendo sob o peso dos meus pecados,
me prostro aos vossos pés.
Não rejeiteis as minhas súplicas,
ó Mãe do Verbo de Deus humanado,
mas dignai-Vos de as ouvir propícia,
e de me alcançar o que vos rogo.
Amém.
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020
terça-feira, 28 de janeiro de 2020
Celebração pelas Famílias
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segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
Celebração pelas Familías
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segunda-feira, 16 de dezembro de 2019
domingo, 15 de dezembro de 2019
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